PALAVRAR
Ler e escrever
é resistir

A sua revista literária. Vozes conhecidas.
Novas vozes que passará a conhecer.

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Revista Literária

Caracterizada pela diversidade de rubricas e assuntos (História da literatura, escrita criativa, escrita motivacional, revisão e edição de textos, crítica literária), a PALAVRAR — Ler e escrever é resistir partilhará crónicas, contos, histórias infantis, poesia de autores desconhecidos, a par de crónicas, artigos de opinião e poesia de vozes conhecidas no panorama literário nacional. Incluirá ainda o questionário de Proust a um convidado especial por edição.

Objetivo: possibilitar uma aprendizagem com quem vai na dianteira e dar voz a quem deseja gizar caminho.

Será leve e próxima dos leitores, mas não superficial. Funcionará como plataforma de difusão de novas vozes literárias, alargando o pouco espaço atualmente existente em Portugal com esse propósito.

Para o mote «Ler e escrever é resistir», inspirámo-nos nas palavras de Lídia Jorge, que afirmou certa vez: «A literatura é um ato de resistência absolutamente indispensável» e é preciso «publicar, ler e divulgar». Queremos, definitivamente, fazer parte dessa resistência.

Tal como Fernando Pessoa também temos «o gosto de palavrar».

Venha «palavrar» connosco.

o que pode ler

Uma Educação, de Tara Westover

A paz está onde nos sentimos verdadeiros aos nossos olhos, mesmo que às vezes só aconteça quando traímos o que julgámos ser toda uma vida.

Qual é a origem de escola

A língua que nos passou a palavra «escola» é previsível: o latim. A palavra, em latim, era «schola» e deu a volta ao mundo.

Desde 1894, eucalipto

Seria a terceira vez que me acontecia. Dei por mim a voltar atrás e seguir pelo corredor dos produtos de higiene.

O ataque ao Sr. Dicionário

A velha senhora Lista Telefónica foi a primeira a chegar ao telefone. É verdade que já não tinha a agilidade de outros tempos, e que até já estava reformada, mas telefones era com ela.

(Nem) tudo na vida tem um preço

Crescemos a ouvir dizer que tudo na vida tem um preço. Convenceram-nos de que tudo o que é raro, inacessível e exclusivo é deslumbrantemente caro, para não estar acessível à maioria de nós.

QUESTIONÁRIO DE PROUST A ...

Momento de poesia

Resumo
Como escritor

Cobramor é o pseudónimo literário de Hugo Filipe Lopes, praticante de poesia vadia, escritor amaldiçoado, de alma Beatnik, espírito libertário e inspiração mística. Formado em sociologia, nasceu na década de 70 numa Lisboa há muito desaparecida e emigrou recentemente para o sul profundo para tentar viver deliberadamente.

Premiado no concurso Lisboa à Letra e mencionado no concurso de poesia da Casa da Moeda, fez também traduções literárias de nomes como John Zerzan, Robert Frost, Patti Smith ou Bill Wolak.

Publicou o seu primeiro livro, “O fim da noite” em 2016 pelas publicações Nabo e o seu mais recente trabalho, “Sol Invicto”, pela editora Traça.

Tem participações em diversas revistas e eventos literários, encontrando-se de momento numa digressão literária pelos sítios prováveis e sobretudo pelos mais improváveis.

Brevemente conhecerá a luz do dia o seu primeiro livro infantil, “O atlas do coração”.

Está sempre aberto a propostas e parcerias, de preferência, indecentes, improváveis e até inacreditáveis.

colunistas
Ana Salgado
Ana Salgado

Língua mátria

David Roque
David Roque

Gaveta criativa

Filipa Melo
Filipa Melo

A Literatura pelos tempos

João Ventura
João Ventura

Crónica do viajante

Júlia Domingues
Júlia Domingues

Da palavra à força

Sandra Barão Nobre
Sandra Barão Nobre

A Biblioterapeuta sugere

Tânia Ganho
Tânia Ganho

Palavra de leitor

Maria Luisa Francisco
Maria Luisa Francisco

Resistentia poetica

Mário Rufino
Mário Rufino

Palavra de leitor

Marco Neves
Marco Neves

Língua mátria

novas vozes

Quando um grupo de apaixonados pela escrita e pelo prazer da leitura se reúne e trabalha afincadamente, o resultado só poderia ser uma coleção inédita de contos, crónicas, histórias infantis, poesias, textos motivacionais, que não deixará nenhum leitor indiferente.

Conheça estas novas vozes, autores de várias idades, profissões e portugalidades com um interesse comum pela magia das palavras.