PALAVRAR
Ler e escrever
é resistir
A sua revista literária. Vozes conhecidas.
Novas vozes que passará a conhecer.

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Revista Literária
Caracterizada pela diversidade de rubricas e assuntos (História da literatura, escrita criativa, escrita motivacional, revisão e edição de textos, crítica literária), a PALAVRAR — Ler e escrever é resistir partilhará crónicas, contos, histórias infantis, poesia de autores desconhecidos, a par de crónicas, artigos de opinião e poesia de vozes conhecidas no panorama literário nacional. Incluirá ainda o questionário de Proust a um convidado especial por edição.
Objetivo: possibilitar uma aprendizagem com quem vai na dianteira e dar voz a quem deseja gizar caminho.
Será leve e próxima dos leitores, mas não superficial. Funcionará como plataforma de difusão de novas vozes literárias, alargando o pouco espaço atualmente existente em Portugal com esse propósito.
Para o mote «Ler e escrever é resistir», inspirámo-nos nas palavras de Lídia Jorge, que afirmou certa vez: «A literatura é um ato de resistência absolutamente indispensável» e é preciso «publicar, ler e divulgar». Queremos, definitivamente, fazer parte dessa resistência.
Tal como Fernando Pessoa também temos «o gosto de palavrar».
Venha «palavrar» connosco.
o que pode ler
Singularidades de uma bola de sabão
Apesar do título desta crónica, escrevo sobre a importância das bolas de sabão, no plural.
Uma carta de palavras leves
Todos os dias mudamos. E connosco, também a nossa morada pode mudar.
Imortal
Aos meus olhos, sempre foste a melhor. Conhecia as linhas que costuravam as tuas mãos e o cheiro a sabão azul e branco da tua roupa.
Inegavelmente
Escolhi fazer assim, mas os despojos ficaram. Preferia não ter dito, mas escolhi dizer.
Mandar tudo à fava!
Trabalho há 27 anos. São 27 anos que incluem, creio, tudo aquilo que os vossos anos de trabalho incluem, sejam eles em maior ou menor número do que os meus...

Momento de poesia
Resumo
Como escritor
Cobramor é o pseudónimo literário de Hugo Filipe Lopes, praticante de poesia vadia, escritor amaldiçoado, de alma Beatnik, espírito libertário e inspiração mística. Formado em sociologia, nasceu na década de 70 numa Lisboa há muito desaparecida e emigrou recentemente para o sul profundo para tentar viver deliberadamente.
Premiado no concurso Lisboa à Letra e mencionado no concurso de poesia da Casa da Moeda, fez também traduções literárias de nomes como John Zerzan, Robert Frost, Patti Smith ou Bill Wolak.
Publicou o seu primeiro livro, “O fim da noite” em 2016 pelas publicações Nabo e o seu mais recente trabalho, “Sol Invicto”, pela editora Traça.
Tem participações em diversas revistas e eventos literários, encontrando-se de momento numa digressão literária pelos sítios prováveis e sobretudo pelos mais improváveis.
Brevemente conhecerá a luz do dia o seu primeiro livro infantil, “O atlas do coração”.
Está sempre aberto a propostas e parcerias, de preferência, indecentes, improváveis e até inacreditáveis.
colunistas

Ana Salgado
Língua mátria

David Roque
Gaveta criativa

Filipa Melo
A Literatura pelos tempos

João Ventura
Crónica do viajante

Júlia Domingues
Da palavra à força

Lénia Rufino
Sententia

Luís Cardoso
Lusofonias

Sandra Barão Nobre
A Biblioterapeuta sugere

Tânia Ganho
Palavra de leitor

Maria Luisa Francisco
Resistentia poetica

James McSill
Sententia

Mário Rufino
Palavra de leitor

Marco Neves
Língua mátria
novas vozes
Quando um grupo de apaixonados pela escrita e pelo prazer da leitura se reúne e trabalha afincadamente, o resultado só poderia ser uma coleção inédita de contos, crónicas, histórias infantis, poesias, textos motivacionais, que não deixará nenhum leitor indiferente.
Conheça estas novas vozes, autores de várias idades, profissões e portugalidades com um interesse comum pela magia das palavras.