PALAVRAR
Ler e escrever
é resistir
A sua revista literária. Vozes conhecidas.
Novas vozes que passará a conhecer.

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Revista Literária
Caracterizada pela diversidade de rubricas e assuntos (História da literatura, escrita criativa, escrita motivacional, revisão e edição de textos, crítica literária), a PALAVRAR — Ler e escrever é resistir partilhará crónicas, contos, histórias infantis, poesia de autores desconhecidos, a par de crónicas, artigos de opinião e poesia de vozes conhecidas no panorama literário nacional. Incluirá ainda o questionário de Proust a um convidado especial por edição.
Objetivo: possibilitar uma aprendizagem com quem vai na dianteira e dar voz a quem deseja gizar caminho.
Será leve e próxima dos leitores, mas não superficial. Funcionará como plataforma de difusão de novas vozes literárias, alargando o pouco espaço atualmente existente em Portugal com esse propósito.
Para o mote «Ler e escrever é resistir», inspirámo-nos nas palavras de Lídia Jorge, que afirmou certa vez: «A literatura é um ato de resistência absolutamente indispensável» e é preciso «publicar, ler e divulgar». Queremos, definitivamente, fazer parte dessa resistência.
Tal como Fernando Pessoa também temos «o gosto de palavrar».
Venha «palavrar» connosco.
o que pode ler
Queria já não quer
A mais famosa pergunta dos cafés portugueses permite-nos conhecer um dos erros linguísticos mais comuns e menos discutidos: o literalismo.
O escuro que te ilumina
Em Portugal, temos o hábito muito entranhado de, em público, não chamarmos as coisas pelos seus nomes, não darmos os nomes devidos às coisas.
Os outros não somos nós
Quando nascemos, nascemos nós. Nascemos despidos de roupas e ignoramos o preconceito.
Passeante de Paris
Gosto de Paris, porque, como escreve Enrique Vila-Matas, “Paris Nunca se Acaba”.
No leito fluido da escrita
Pedras roladas, sapos coaxantes, peixes distraídos, lama escura, limo esguio, folhas de árvores, detritos espúrios, pessoas lúdicas, ramos boiantes é o que o rio encontra no caminho, a diversidade infinita que toma para si.

Momento de poesia
Resumo
Como escritor
Ana Sofia Brito nasceu em Albufeira em dezembro de 1983. Aos dezasseis anos começou a trabalhar em teatro, como atriz, em paralelo com espetáculos de rua, e aos dezassete ingressou na Universidade de Coimbra, onde esteve dois anos. Posteriormente estudou teatro, teatro físico e circo em cidades como Barcelona, Rio de Janeiro e Lisboa.
Em 2020 completou vinte anos de carreira como artista performativa. Frequenta o Clube de Escrita Criativa de Lagoa desde 2017. Em 2021, em plena pandemia, escreveu e publicou o seu primeiro livro, Em Breve, Meu Amor, que conta com apresentações em Portugal e no Brasil. Atualmente, está em digressão com o seu mais recente espetáculo, Amor ou Sanidade, escreve para o jornal SeteMargens e tem um programa de rádio intitulado Palavra Corrente.
O Homem do Trator é o seu primeiro livro de poesia.
colunistas

Ana Salgado
Língua mátria

David Roque
Gaveta criativa

Filipa Melo
A Literatura pelos tempos

João Ventura
Crónica do viajante

Júlia Domingues
Da palavra à força

Lénia Rufino
Sententia

Luís Cardoso
Lusofonias

Sandra Barão Nobre
A Biblioterapeuta sugere

Tânia Ganho
Palavra de leitor

Maria Luisa Francisco
Resistentia poetica

James McSill
Sententia

Mário Rufino
Palavra de leitor

Marco Neves
Língua mátria
novas vozes
Quando um grupo de apaixonados pela escrita e pelo prazer da leitura se reúne e trabalha afincadamente, o resultado só poderia ser uma coleção inédita de contos, crónicas, histórias infantis, poesias, textos motivacionais, que não deixará nenhum leitor indiferente.
Conheça estas novas vozes, autores de várias idades, profissões e portugalidades com um interesse comum pela magia das palavras.