colunistas

Ana Salgado

Ana Salgado é revisora, lexicógrafa e formadora. Na área da revisão e edição de texto, tem colaborado com várias editoras nacionais, como a 20|20 Editora, Guerra & Paz Editores, Relógio d’Água, Bertrand, Prime Books, entre outras. 

É doutorada em Tradução e Terminologia, pela Universidade Nova de Lisboa e licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É presidente do Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Academia das Ciências de Lisboa e coordenadora da edição digital do Dicionário da Língua Portuguesa da mesma instituição.

David Roque

David Roque nasce no ano de 1977, em Portimão, depois reside em Ferragudo, terra de acolhimento e de eleição. Fez o ensino secundário em Portimão e licenciou-se em História pela Universidade de Lisboa, em 2001, tendo posteriormente feito uma pós-graduação em ensino, em 2003. É professor de História desde então, no ensino básico e secundário. 

Aguarda texto

Filipa Melo

Filipa Melo nasceu no Cuíto em 1972. É jornalista desde 1990 – altura em que integrou a equipa fundadora da Visão.

Colaborou em diversas publicações, Expresso, Grande Reportagem, Ler, Público (foi responsável pela edição do suplemento Mil Folhas), Diário de Notícias e O Independente. Na televisão foi jornalista e editora de vários programas e, em 2013, assinou a autoria e apresentação de Nós e os Clássicos, na SIC Notícias. Estreou-se na ficção com o romance Este É o Meu Corpo (2001), traduzido em sete línguas. Em 2015, dirigiu a revista Epicur e, no mesmo ano, publicou o livro de reportagem Os Últimos Marinheiros. Seguiu-se O Dicionário Sentimental do Adultério, na Quetzal, em 2017.

Atualmente, assina crítica literária na revista Ler e nos jornais Sol e “i”, coordena e ministra uma pós-graduação em Escrita de Ficção, na Universidade Lusófona, em Lisboa, e é vogal do conselho diretivo da Fundação Dom Luís I (Cascais).

João Ventura

João Ventura

Fui durante largos anos professor de língua e literatura portuguesas, e durante três anos, de cultura portuguesa na Sorbonne, em Paris. Também lecionei na Universidade do Algarve cadeiras de gestão cultural e exerci o cargo de Diretor Regional de Cultura do Algarve. Fui bibliotecário. E fui diretor do TEMPO.

Como professor, bibliotecário ou gestor e programador cultural, a crónica da minha trajetória profissional tem duas marcas que a definem: a opção pelo sector público e pela criatividade. Por isso, a minha formação e aprendizagem nunca a dou por concluída, seja regressando uma e outra vez aos bancos da universidade seja através da leitura e das viagens que são outras duas marcas da crónica da minha aventura pessoal.

Gosto de ler, escrever e viajar. E estas três atividades furtivas ligam-se entre si. Umas vezes, leio e viajo para escrever. Outras vezes, leio e escrevo para viajar em seguida aos lugares que antecipei em crónicas de viagem inventadas. Destas deambulações, umas vezes literárias, outras geográficas, fui deixando rastos no papel. Na revista Atlântica, cujo projeto editorial criei e da qual fui diretor, e nos blogues O que cai dos dias, O leitor sem qualidades e, agora no blogue nómada Fora daqui.

Gosto de me ver como um criador de projetos culturais, alguém que faz acontecer ideias seja na vida profissional seja na vida privada. Atualmente, trabalho na Biblioteca Municipal de Portimão, desenvolvendo ideias e projetos de divulgação do livro e da leitura. E tenho em mãos, a escrita de um livro de crónicas de viagens literárias. Também gosto de cozinhar.

Júlia Domingues

Júlia Domingues, nasceu em 1977, Lisboa, Portugal. É a autora da página de facebook, Só que não, que conta, no somatório das redes sociais, com uma comunidade de perto de 1 milhão de seguidores.

Em 2020, publica o primeiro livro, Acredita, a vida sabe o que faz, e em Dezembro do mesmo ano publica o segundo livro, Acredita, o melhor está para vir (o calendário de Advento).
Em 2020 conclui a Certificação Internacional em Storytelling, pela Mcsill Story Studio, e em 2021 torna-se sua parceira internacional. É facilitadora de cursos, palestras e workshops na área da escrita motivacional e de desenvolvimento pessoal.
Recentemente, publicou o terceiro livro Com o amor dos outros, posso eu bem.
O segredo da sua escrita? Júlia Domingues não escreve para os leitores, ela fala com eles.

Lénia Rufino

Lénia Rufino nasceu em 1979, em Lisboa. Cresceu nos subúrbios, rodeada de livros. Estudou Publicidade e Marketing, mas devia ter estudado Psicologia Criminal, a sua grande paixão a par da escrita. Aos dez anos escreveu o seu primeiro conto e decidiu que, um dia, haveria de ser escritora. Demorou trinta e dois anos a conseguir.

Publicou vários contos no DNJovem e lamenta a extinção desta plataforma de divulgação de novos talentos. É autora de blogues desde 2003. Atualmente, colabora com o Repórter Sombra (www.reportersombra.com), onde publica contos mensalmente. O Lugar das Árvores Tristes é o seu primeiro romance.

Luís Cardoso

Luís Cardoso nasceu em Kailako, uma vila no interior de Timor que aparece por diversas vezes referenciada nos seus romances.

É filho de um enfermeiro que prestou serviço em várias localidades de Timor, razão pela qual conhece e fala diversos idiomas timorenses. Estudou nos colégios missionários de Soibada e de Fuiloro e, posteriormente, no seminário dos jesuítas em Dare e no Liceu Dr. Francisco Machado em Díli. Licenciou-se em Silvicultura no Instituto Superior de Agronomia de Lisboa. Desempenhou as funções de Representante do Conselho Nacional da Resistência Maubere em Portugal. É autor dos romances: Crónica de Uma Travessia (1997), Olhos de Coruja Olhos de Gato Bravo (2002), A Última Morte do Coronel Santiago (2003), Requiem para o Navegador Solitário (2007) e O ano em que Pigafetta completou a circum-navegação (Sextante Editora, 2013).

Sandra Barão Nobre

Licenciada em Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa (1995), dedica-se em exclusivo à Biblioterapia como profissional independente desde 2016. Para tal, somou ao Certificado de Competências Pedagógicas (2013) um Certificado Internacional de Coaching Practitioner (2016), uma formação em Biblioterapia para a Infância e Juventude na Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto (2016) e uma Pós-Graduação em Biblioterapia e Mediação da Leitura Literária pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó, no Brasil (2022).

Acompanha clientes particulares e corporativos em processos biblioterapêuticos, coordenada projectos biblioterapêuticos em várias instituições (estabelecimentos de ensino, empresas, associações, hospitais, etc.), dinamiza acções de formação sobre Biblioterapia e a promoção da leitura, produz conteúdos sobre Biblioterapia e dinamiza eventos em torno da Biblioterapia e da leitura para entidades parceiras.

 

Tânia Ganho

Tânia Ganho é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e foi assistente convidada na Universidade de Coimbra, onde leccionou tradução literária, área a que se dedica há mais de 20 anos. 

Traduziu Chimamanda Adichie, Alice Walker, Leïla Slimani, Angela Davis, Maya Angelou, Siri Hustvedt, Hervé Le Tellier, Alan Hollinghurst, John Banville, David Lodge, entre muitos outros grandes nomes da literatura mundial. Tem cinco romances publicados, sendo o mais recente Apneia (Casa das Letras, 2020). Em 2021, ganhou uma bolsa de criação literária do Ministério da Cultura, para escrever o seu novo romance. 

Maria Luisa Francisco

Maria Luísa Francisco dedica-se à escrita poética e está representada em várias Antologias Poéticas. Os seus primeiros poemas foram publicados no suplemento DN Jovem do Diário de Notícias onde colaborou durante vários anos.

É vice-directora da Revista Nova Águia – Revista de Ensaio, Cultura e Poesia.
É autora da Agenda da Paz publicada na Editora Paulinas em 2006.
Foi docente universitária no Ensino Superior Público e Privado ao longo de treze anos.
Além de vários artigos na área da Sociologia da Cultura e da Sociologia Rural e Urbana, publicados enquanto investigadora na área da Sociologia (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) escreve no Cultura Sul do jornal Postal do Algarve, suplemento mensal no jornal Expresso.

James McSill

James McSill

James McSill é um escocês multilíngue (fala português, CEO do McSill Story Studio, com sedes na Inglaterra, Escócia e Portugal. Atua em todos os continentes em parceria com o D.I.T — Departamento de Negócios Internacionais da Inglaterra.

Com mais de trinta livros publicados, James McSill é o único consultor de histórias a estar presente em todos os continentes, fala diretamente a mais de vinte mil pessoas ao ano, ajudando dezenas de profissionais a lançarem livros ou a avançar as suas carreiras e a empresas contar histórias que incentivam a venda de produtos e serviços. Por meio das suas criações e consultorias no campo do entretenimento (TV, Teatro e Cinema), a sua voz chega a atingir mais de cem milhões de pessoas ao redor do mundo, muitas vezes, em um único mês.

Mário Rufino

Mário Rufino

Mário Rufino é professor de português língua estrangeira há 17 anos e crítico literário há nove anos.

Tem escrito crítica literária e ensaios para a revista Ler, Observador, Sábado online, P3/Público, Comunidade Cultura e Arte, entre outras publicações.
É autor do site Livrómano, onde reúne a sua crítica literária.
Fez parte da organização do Festival Literário da Madeira entre 2016 e 2018. É membro da organização do Escritaria- festival literário de Penafiel desde 2019″

Tem um filho.

Marcos Neves

Tem sete ofícios, todos virados para as línguas: tradutor, revisor, professor, leitor, conversador e autor. Não são sete? Falta este: é também pai, com o ofício de contar histórias.

Para lá das profissões, os amigos sempre lhe reconheceram a pancada das línguas. Nasceu em Peniche e vive em Lisboa. É professor de tradução na FCSH, tradutor e director do escritório de Lisboa da Eurologos e colunista no Sapo 24. Mantém o blogue Certas Palavras