Sou lisboeta, mas tenho raízes, quer do Alto Alentejo, quer do norte do país.
Fui Secretária de Administração durante muitos anos, mas cansada da rotina diária, voltei-me para o ensino.
Licenciada em Humanidades – Minor em Estudos Portugueses, encontro-me, atualmente, na reta final do Mestrado em Estudos Portugueses Multidisciplinares.
Tirei, entretanto, um curso de Formação Profissional de Revisão de Textos.
Sou apaixonada por animais, ávida de leitura e escrita e como disse um dia um dos meus poetas preferidos “tenho em mim todos os sonhos do mundo”.
Viajo e sonho diariamente e as andanças literárias falam por si. Tento realizar alguns desses sonhos, escrevendo.
Espero um dia publicar um livro de poesia ou de contos.
As palavras fluem em mim como a água no rio e transformam-se em versos, pelo que pinto o mundo à minha maneira.
Se pudesse vivia da escrita, como não posso, vou escrevendo para me libertar.
Faço parte de vários clubes de leitura e dinâmicas de escrita, o que me “obriga”, desde logo, a ler um livro por mês, ainda que na realidade, e no meu caso, são mais.
As formações de escrita que tenho frequentado, dinamizadas por Analita Alves dos Santos têm espoletado em mim maior aproximação e empatia com as redes sociais, pelo que tenho abraçado vários projetos.
Recentemente, integrei o grupo do Núcleo de Humanidades da Universidade Aberta, onde dinamizo desafios literários.
A minha filosofia é viver com o que a alma me pede. O mundo, esse, gostava de o poder mudar, mas como não está nas minhas mãos, entrego um pouco de mim todos os dias, ajudando quando posso, alguém que comigo cruze e que de mim precise.
Como diz a minha mãe e já dizia a minha avó: “o que nós damos, deve ser natural e espontâneo, pois receberemos em troca e a dobrar”.
Esperança e persistência brilham timidamente, por elas, guio-me com resiliência, renovando o meu amanhã.