Eis-me aqui, como mordomo, às cancelas do perfeito inacabado.
Uma! Duas! Três trupadas… e um sincero: «Deus me acuda!»
Onde andará o meu amo a estas horas tardias da noite? Que pesaroso fado!
O que será do requinte, da realeza, ante um valente «Chiu, caluda?»
Preferiria submeter-me a um reino celestial, pois deste mundo ando enojado.
Voltemos depressa ao Éden, ao paraíso, ao verdadeiro reino de entreajuda!