A criação é uma serpente
Não por acaso, tenho uma serpente tatuada no braço. Na verdade, tenho duas, mas tecnicamente uma delas é um Ouroboros....
 
															Autor de Haiku de Judas (Nabo, 2025), A Boca Cheia de Cadáveres (Traça, 2024), Sutra do Deserto (Traça 2023), Sol Invicto (Traça, 2022), O Fim da Noite (Nabo, 2016) e o infantil Atlas do Coração (Toth,2023).
Tradutor de nomes como Patti Smith, Ernest Hemingway, Gary Snyder, Kae Tempest e William Carlos Williams, editor na Traça Edições de Se Eu Tiver De Morrer – Poesia de Resistência Palestiniana, de Escuta Quântica de Pauline Oliveros, Bertolt Brecht, Vítor Belanciano e Rafaela Jacinto.
Vencedor do Lisboa à Letra 2004 e menção honrosa Casa da Imprensa 2006. Vencedor de duas bolsas FLAD e do Literature Ireland Grant. Colunista e comentador social e cultural no Público, Bandcamp, entre outras. Criador do Oxímoro – Festival de Literatura Independente do Algarve e do Clube dos Poetas Tortos.
Criador do podcast Antitudo em parceria com a Fnac e improvisador musical.
Licenciado em sociologia, trabalha também como copywriter publicitário criativo desde 2010, paralelamente à actividade literária.
Não por acaso, tenho uma serpente tatuada no braço. Na verdade, tenho duas, mas tecnicamente uma delas é um Ouroboros....