Nuno Amaral Jorge

Nuno Amaral Jorge nasceu em 1974. É jurista, fotógrafo amador e escritor freelance, além de bibliófilo. É guionista no projeto de banda desenhada portuguesa “Apocryphus”, desde a sua primeira edição, em 2016. Em 2018, publicou um livro de contos infantojuvenis chamado “A Joaninha ao Contrário e Outras Histórias”, e em 2023 publicou o segundo volume de contos – “O Regresso da Joaninha ao Contrário”, ambos pela editora Ideias com História. Em 2019, publicou um romance – “As Três Mortes de um Homem Banal” – pela Editora Planeta. Em 2020, participou na antologia de contos na edição comemorativa dos 30 anos da APAV, “À Roda de uma Vontade” com o conto “Porque o barulho não pode parar”, da Editora Quetzal. Em 2022, publicou o conto “Natalloween” na Antologia “Os Medos da Cidade”, da Editorial Divergência e sob a chancela das Edições Trebaruna, também publicou, em 2023 o conto “Líquido” na Antologia “Despudor”. Em 2023 publicou na Antologia “IN/SANIDADE”, da Editorial Divergência e sob a chancela das Edições Trebaruna, o qual venceu o Prémio Adamastor de Ficção Fantástica em Conto de 2024, com o conto “Coelho Branco”. Em 2023 publicou o conto “Livre Arbítrio” na Antologia “Os Melhores Contos da Fábrica do Terror”, e em 2024 publicou o conto “Impressões”, na Antologia “Os Melhores Contos da Fábrica do Terror” Volume II, ambos da “Fábrica do Terror”, para onde escreve e submete regularmente. Em 2024 publicou o romance “A Passagem”, da Editorial Divergência e sob a chancela das Edições Trebaruna. Encontra-se a rever o primeiro “draft” do romance “Alucinário” e concluirá uma antologia de contos e novelas ainda no ano de 2025. Stephen King, E. Allan Poe, Richard Mathesson, Margaret Atwood, Rosa Montero, Cormac MacCarthy, Julian Barnes, Neil Gaiman e Alan Moore são algumas das suas referências.

 

Talvez

A Ana era assim. Uma espécie de ser feito de todas as formas de antecipação que se pudessem imaginar, fosse...