Paz, que o hálito da morte leva.
Paz, que o vento da esperança traz.
Paz, que o sopro do ânimo eleva.
Paz, que a beleza dos dias refaz.
A vida sem paz, o que seria, senão preta e branca, intempestiva?
A vida sem paz o que seria, senão uma desgovernada locomotiva?
Paz para existir e, sobretudo, para viver.
Paz para respirar uma mão cheia de sonhos, sem medo do que tiver de ser.
Paz para ti, para mim e para nós.
Paz como repto, como mote e como voz.


