Na moral sonora sem automatismo.
Irrompem nela forças conscientes;
Há sons tão genuínos e neles cismo!
Embelezam e rostos ficam radiantes.
Rios com os seus murmúrios sussurrantes.
Ficam no nosso ouvido de tão musicais.
Caminham e contornam pedras gigantes!
Nas suas margens ouve-se cantar rouxinóis.
São cantares que irrompem pela natureza.
Que nos proporcionam vistas mui sublimes.
Estes encantam e fazem esquecer a tristeza.
Têm sonoridades que só o coração exprime.
A moral esta repercute-se nos bons costumes.
Os sons despertam a ficar mais atentos à vida.
Que das contrariedades estejamos incólumes.
Na moral sonora existe uma experiência vivida.
Que esta nos traga liberdade, luz, flores e aromas.
Queria-me sentir por estes ótimos dons bafejada;
A Deus agradeço a capacidade de escrever poemas!
Ao meu amor digo “obrigada”: sou amada e desejada.


